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  • Foto do escritorPatrícia Bandeira

Employee Experience: o que é e qual a relação com Employer Branding?

Atualizado: 17 de jan.


Três carinhas com reações diferentes: uma insatisfeita, uma neutra e outra satisfeita.

No universo corporativo de hoje, conceitos como Employee Experience (Experiência do Colaborador) surgem como protagonistas na busca por ambientes de trabalho mais produtivos e engajados. 


Por isso, neste artigo, vamos descobrir o que realmente significa Employee Experience e, claro, como ele se conecta com o Employer Branding. Afinal, compreender essa interação é essencial para as empresas que procuram construir não apenas equipes eficientes, mas também uma reputação atraente enquanto empregadoras. Vamos lá?


O que você encontra nesse artigo:


 

O que é Employee Experience?

Employee Experience, também conhecido como EX, corresponde ao conjunto de interações e vivências que um profissional tem durante sua jornada dentro da organização, desde o processo de recrutamento até seu desligamento. O EX inclui aspectos como cultura organizacional, ambiente de trabalho, desenvolvimento profissional, benefícios, relacionamento com colegas e gestores, entre outros.


Imagem com fundo rosa e imagem de um notebook aberto no e-book "Diversidade, inclusão & Employer Branding", da ILoveMyJob. Texto: Baixe nosso e-book de Diversidade, Inclusão & Employer Branding.

Qual é a relação do Employee Experience (EX) com o Employer Branding (EB)?

O que muita gente não sabe é que o Employee Experience possui forte relação com as ações e os objetivos do Employer Branding (EB). Enquanto o primeiro analisa a jornada do talento em uma organização e como essa vivência ocorre, o segundo considera a reputação da marca empregadora na percepção dos talentos.


Sendo assim, podemos fazer diversas associações entre esses dois conceitos, indispensáveis para qualquer empresa que deseja se destacar e ser bem-sucedida no mercado. Confira:


1. Reputação da marca empregadora


Um bom Employee Experience reforça a reputação da marca empregadora, pois os colaboradores satisfeitos são propensos a ter uma melhor imagem da organização que fazem parte e, inclusive, podem falar positivamente sobre a empresa, tornando-se embaixadores da marca empregadora. Se os funcionários têm experiências positivas, isso cria uma reputação positiva, que pode ser refletida externamente.


2. Percepção da marca

Além disso, ações associadas a Employer Branding tornam mais positiva a percepção da empresa de forma geral, antes mesmo de um candidato se tornar um funcionário.


Uma forte marca empregadora pode atrair talentos que estejam alinhados com os valores e a cultura da empresa, fazendo com que tenham uma experiência mais positiva durante o processo seletivo. Consequentemente, isso contribui para um melhor Employee Experience desde o início do ciclo de emprego.


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3. Fidelização de talentos

Um Employee Experience positivo também pode contribuir para a fidelização de talentos, pois os funcionários ficam mais satisfeitos e engajados em suas funções. Automaticamente, isso eleva a reputação da marca empregadora, uma vez que o mercado percebe que os profissionais daquela companhia não desejam sair – pelo contrário!


Essa boa reputação como empregador pode aumentar a produtividade, uma vez que os colaboradores podem se sentir mais motivados a contribuir para uma empresa que valoriza e cuida de seu pessoal, gerando um círculo virtuoso em relação ao EX e EB.


4. Atração de talentos

Em geral, empresas que oferecem um bom Employee Experience tendem a promover a diversidade, saúde mental e segurança psicológica, aspectos valorizados pelos talentos de hoje em dia, favorecendo a reputação da empresa enquanto marca empregadora e atraindo, assim, mais profissionais.


 

Um Employee Experience positivo pode fortalecer o Employer Branding, e uma marca empregadora forte pode contribuir para uma melhor experiência do colaborador.


Ou seja, embora sejam conceitos distintos, eles se retroalimentam e favorecem a atração, fidelização e engajamento de talentos, tornando-se importantes diferenciais competitivos das organizações.

 

E aí, curtiu o conteúdo?


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